Rio de Gentileza  

Literatura infantil de Elissandro de Aquino

Ilustração de Selma Bajgielman

Rio de Gentileza por Maristela Provedel (Psicanalista)

"Delicado, cadenciado, afetuoso, respeitoso, original, prazenteiro, essencial e belíssimo. E muito bem escrivinhado, como uma conversa entre presente e futuro".

 

Rio de Gentileza por Angela Carneiro (escritora Prêmio Jabuti)

"Gentileza existe. E se não está presente pode ser inventada. É uma história gentil sobre o nosso Rio de Janeiro que também é um mar de todos os meses: um mar de gentileza. Uma profecia. Encantem-se"

 

O livro infantil convida leitores mirins a uma postura de reflexão e amor na relação do homem e do planeta. A história apresenta a criação ficcional da cidade do Rio de Janeiro sendo contada por uma figura emblemática da cidade: o Profeta Gentileza.  De música composta por Marisa Monte ao carnaval de Joãozinho Trinta, o profeta vai ganhando espaço e notoriedade com uma mensagem simples e eficaz: “gentileza gera gentileza”.

Suas mensagens grafadas nas pilastras de concreto no viaduto tornam-se um convite a um olhar mais atento. A ilustradora Selma Bajgielman mergulhou na linguagem repleta de símbolos do profeta para compor imageticamente rios de água que também se transformam nos viadutos. 

 

Dada a importância da água, a UNESCO realiza com o movimento Global Awaken Love, do Centro Internacional de Água e Transdiciplinaridade (CIRAT), do Instituto Espinhaço, da Universidade da Paz (UniPaz), da Universidade de Brasília (UnB) e da Secretaria de Meio Ambiente do Distrito Federal (SEMA/DF) - o 8. Fórum Mundial de Água para rever as relações de compartilhamento da água e de sustentabilidade do planeta.

 

O livro apresenta, como pano de fundo, a cidade do Rio de Janeiro, mas não intimida leitores de outras regiões, ao contrário, incentivados a detectar os ícones correspondentes em seus bairros/cidades e a reescrevê-los também. Esta é a proposta do livro: detectar sentimentos, conferir sentidos, brincar e provocar uma reflexão sobre a gentileza, o respeito, a paz e o convívio harmonioso entre a natureza e o homem.

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